Versão 2008

Sejam bem-vindos ao novo recanto do Que Momento. Apesar de nada ter de extraordinária, a versão 2008 tem um significado especial para mim, por atender a algumas necessidades que eu sentia nos meus outros blogs.
A primeira delas era quase um sonho: reunir todos os meus textos num só blog. Deu um pouco de trabalho ficar copiando e colando textos antigos, levei alguns dias empenhando nessa tarefa, mas, felizmente, alicerçado à grande vantagem de se poder escolher a data da postagem por aqui, consegui manter a cronologia e, ao mesmo tempo, reunir tudo o que já foi escrito por mim na história quemomentista.
Foi legal, enquanto executava esse serviço, reler textos antigos, perceber o amadurecimento que sofri nesse espaço de tempo e, mesmo a contragosto, assumir e aceitar trazer para cá tantas besteiras que já postei. Mas, “são cavacos da profissão”, como diria meu avô.
O segundo aspecto positivo foi a possibilidade de poder alterar praticamente tudo que há no layout, inclusive o dito cujo. Como não manjo patavinas de html, preferi apenas retocar o blog, de modo a deixá-lo o mais “cara de Antônio” possível. São pequenos detalhes que transformam essa nova versão no mais aconchegante espaço que já tive para escrever até hoje.
Eu espero, sinceramente, que aqui surjam meus melhores textos, que a inspiração volte a todo vapor após as férias e, mais importante, que possamos manter a interação e a amizade que desenvolvemos via blogoesfera, seja com os conhecidos e amigos que lêem, ou com os novos amigos que este mesmo mundo virtual me trouxe.

Em tempo, aproveitando este “post inaugural”, quero dizer que é ma-ra-vi-lho-so estar de férias, sem precisar respeitar relógio e poder dormir até dizer chega. Amanhã inicio minha jornada nômade Rio Grande do Sul afora (por duas cidades), reaparecendo por aqui provavelmente duas vezes antes de 2008: nas vésperas de Natal e Ano Novo.
Àqueles que também gozam suas férias, um bom descanso, aproveitem e divirtam-se bastante. Já aos que não tiveram a mesma sorte, bons dias de trabalho (se é que isso é possível) e minhas sinceras condolências...

Muito obrigado por migrarem para cá junto comigo. É sempre uma satisfação partilhar meus humildes escritos com vocês.

Até a próxima!