CONSTATAÇÕES

Depois do baile com o Tchê Barbaridade, que fui na sexta-feira, minha mente e coração, em plena comunhão, só conseguiam pensar em felicidade. A mais pura, a mais alegre, uma incondicional felicidade. De certa forma, eu havia encontrado meu lugar por aqui, uma utilidade para o meu tempo livre, uma pessoa perfeita para esse tipo de programa, compreensiva o bastante para dar ênfase a uma fase de muita diversão, muitas conversas e um sentimento maravilhoso.
Com o passar do fim-de-semana, lembrei do filme Patch Adams: "Olhe além dos dedos..." (não lembro se é exatamente assim que ele dizia). O fato é que compreendi que nem tudo que reluz é ouro. Talvez eu seja uma pessoa que se apega muito a pequenos detalhes, mas acabei percebendo que, ainda que por momentos esparsos, exista uma certa felicidade, há o outro lado da moeda, que toma, pelo menos, 50% das ações das pessoas importantes. Sim, é um egoísmo mal-resolvido (prato cheio para quem quiser atirar pedras), mas que pretendo resolver da única maneira eficaz para isso: a busca pela felicidade externada por diversas vezes, que está cada dia mais perto de concretizar-se.
Restam ainda alguns dias de reflexões, e por que não dizer, de possíveis mudanças. Entretanto, tudo direciona-se para o desfecho sonhado por longos 15 anos. Cansei de planejar, mas sei que vou continuar fazendo isso. Mas, enquanto fervo os miolos com esses pensamentos, entrego a Deus a decisão mais correta.

SHREK:

Mantendo a tradição de ser sempre o último a olhar filmes de sucesso, olhei Shrek apenas ontem. Não dei risadas da forma que pensava que daria, mas gostei muito do filme. Aliás, dos dois, pois já que olharia o um, aproveitei para alugar o 2 também (melhor que o primeiro, na minha modesta opinião).
Interessante é a identificação que obtive com alguns personagens ou cenas dos dois filmes, que me fizeram refletir um pouco, enquanto assistia aos extras do DVD. Mas isso não vem ao caso agora, queria apenas fazer uma consideração aos filmes.

MORRE JOÃO PAULO II:

A notícia da semana, quiçá do ano, arrisco-me a dizer, foi a morte desse grande homem, que abala e preocupa os católicos. O Papa era uma figura que representava segurança aos fiéis, que, mesmo em meio aos conservadorismos, era considerado um revolucionário, a fé em pessoa. Não vou repetir os seus feitos, pois isso os jornais fazem muito melhor do que eu, mas falo apenas sobre a preocupação da mudança.
Sim, isso abala os católicos, pois a mudança sempre é motivo de apreensão. Teremos outro Papa abençoado como foi Karol Wojtyla? De uma forma ou de outra, fica a desconfiança, até que se prove o contrário.
O mundo chorou com a agonia do Pontífice, e agora chora a sua morte. Oramos todos em conjunto, para que João Paulo II reforce o céu com a sua fé. Depois de 26 anos de um pontificado brilhante, o Papa descansa. Que Deus abençoe a ele e a todos os povos do mundo, por quem Karol Wojtyla tanto lutou.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

- Eis que veio a chuva; uma bênção e um possível adeus à seca.
- Abril deixa março no esquecimento e o ano chega ao seu primeiro terço...A velocidade do tempo é impressionante.
- Ainda sobram chocolates da Páscoa...
- Amanhã é segunda: BLEARGH!
- Um abraço a todos e tenham uma ótima semana!

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