PARÊNTESES (DEPOIS DE LER TUDO, VOCÊ VAI ENTENDER)

Um dia, depois que eu fizer o curso de formação de escritores e agentes literários e finalmente escrever algo de preste, que pare de judiar os pobres olhos dos meus amigos, eu ainda vou procurar uma faculdade que me ajude a entender a fascinante mente humana.
Eu tinha certeza que 2007 seria um ano ótimo, mas não sabia que seria tanto. Simplesmente tudo dá certo, nada me estressa, nada me abala. Oh, meu Deus, serei eu a reencarnação do Super-Homem? Na atual conjuntura, estou mais para o anão Feliz, da Branca-de-Neve. Por via das dúvidas, vou chegar perto de uma criptonita qualquer hora dessas, pra tirar a prova.
Eu e minhas dispersões textuais. Sempre digo que racionalmente eu escrevo bem melhor do que emocionalmente. Quando os sentimentos entram na história, tudo perde o nexo. Se for ver, até que é bom. =D
Maaaaas (hoje eu tô com linguagem internética, por favor, professora, me desculpe), eu queria mesmo é falar das pessoas. Bom, se eu sou pessoa, até que não tô fora do assunto, né? Hohoho!!! (putz, tô muito bobo hoje)
Tá, agora vai.
Por semana, eu perco as contas do número de gente com quem converso, abraço, me relaciono e tudo o mais, poupando os detalhes sórdidos, obviamente. O que me deixa assaz (palavra que me lembra "mazahhhh") surpreso é a emblemática diferença na relação com cada um. Sempre tem quem traz o sorriso e quem me força a franzir o cenho (tinha um livro que usava essa expressão muitas vezes, mas não lembro o nome).
Olha, vocês vão me desculpar, mas eu tô muito bobo hoje, sei lá o que me deu. Aliás, até sei, deve ser a alegria. Não, não deve, é a alegria mesmo.
Tô escrevendo tudo descoordenado, desconexo, desleixado. Mas, mesmo assim, acho que consegui passar o que me deixa surpreso, né? A diferença das pessoas. Ah, não vou conseguir mais explicar isso, deixa pra lá.
Aliás, nem vou continuar escrevendo, existem certas coisas que não consigo explicar com palavras, ainda mais em dias que o oitavo dom do Espírito Santo (o dom da bobice) me peala (do verbo pealar).
Eu não tinha inventado título pra esse texto ainda, mas vou colocar como "Parênteses", pois acho que nunca tinha usado tantos de uma só vez (que momento!).

"E que a minha loucura seja perdoada..."

\o/

0 comentários:

Postar um comentário

<< >>