FOLGA

É, este feriado veio em boa hora. Há dois dias que meu cérebro não consegue pensar em nada que preste para escrever neste espaço.
Quatro dias. Pode parecer pouco, mas, para quem tem apenas dois dias por semana pra descansar, o feriado representa nada menos que o dobro. Por sinal, é bom que aproveitemos bem essa folga, já que os ingratos meses de julho e agosto não nos brindam com esse momento sublime para um trabalhador chamado feriadão.
Ah, feriadão, que palavra linda para um pobre. Poderia ficar horas repetindo, feriadão, feriadão...mas isso gastaria muito do meu tempo livre.
Nada de internet, textos, computador, vídeo game, pogobol ou lango-lango até segunda-feira. Descanso absoluto e irrestrito. Uma chance para adivinharem para onde vou amanhã: a quem respondeu São Chico, passe na redação do blog para ganhar uma bala de goma. Como este blog não possui uma redação, esqueçam a dita cuja.

Hoje é aniversário da minha mãe. Quarenta e seis janeiros (ou seriam junhos?). Como ela não acessa o Que Momento, tampouco sabe da existência dele, vou me abster de palavras carinhosas e demais homenagens. Contudo, em virtude das últimas perdas na família, sempre é bom valorizar alguém fazendo aniversário, ainda mais quando se trata da mulher que emprestou o ventre para este singelo espermatozóide vencedor desenvolver-se durante nove meses.

Por falar em perdas, espero um pouco de tranqüilidade neste fim-de-semana. Há dois sábados que não sei o que é dormir até mais tarde e arejar os ânimos. Não consegui cortar o cabelo e nem mesmo comprar alguns utensílios que estão me fazendo falta por causa dos tristes acontecimentos. O negócio é não planejar. Sempre que me programei ("esse sábado eu vou comprar tal coisa e fazer isso e aquilo"), deu errado. Cachorro mordido de cobra tem medo de lingüiça.

Aos sortudos que, como eu, descansarão no feriadão (ainda entro em êxtase quando escrevo essa palavra), meus sinceros desejos de bom descanso. Àqueles que terão somente a quinta-feira para descansar, alegrem-se, afinal, mais vale um na mão, do que dois voando (ou trabalhando), não é? E, aos escrav, digo, aos desafortunados que não terão descanso, apenas três sílabas: ha, ha, ha. =D

Fiquem com Deus e até à volta!

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