Balanço do Mês (11)

Como diria meu amigo Garça, voltando em breve da Irlanda, “já era, pantera”. Adeus, novembro, foram bons os trinta dias que passamos juntos. Calorzinho, fim de ano, dois feriados, muito relax e os amadurecimentos inerentes às experiências vividas. O penúltimo mês de 2007, enfim, sai de cena.
Novembro é ótimo porque já começa com feriado. Apesar de ser Finados, dia de lembrar os que já partiram, quem ficou se alegra pela folga e, como forma de agradecimento, leva flores aos entes queridos, causadores do dia de descanso.
Foi um mês tranqüilo, sem muitos sobressaltos. Após tanta efusão nos meses anteriores, era de se esperar que houvesse uma parada estratégica para analisar os acontecimentos e não perder-se na correnteza.
Muitas conversas, muito amadurecimento, a lapidação de relações e sentimentos segue constante. Aos poucos, os alicerces começam a ficar cada vez mais sólidos e confiáveis, de maneira a possibilitar uma construção arrojada e metódica dentro do que estou vivendo.
Tivemos aí algumas festinhas, algumas com o teor alcoólico deveras exacerbado, a diversão costumeira da galera, momentos importantes e esclarecedores particularmente falando, mas tudo numa versão “stand by”, sem exageros, ou novidades supremas.
A baixa fica por conta da saudade. Não gosto de me queixar, mas fazia meses que não ficava tanto tempo sem visitar minha querida São Chico, o que está causando solavancos nas calmas batidas do meu coração gaudério. Por mais que em 2007 eu tenha voltado a gostar de morar em Novo Hamburgo, parece que tudo vai perdendo a graça aos poucos, se eu não vou à Serra sentir o minuano no rosto e escutar o canto das carucacas.
Felizmente, dezembro é mês de férias, e vou passar a metade dele cuidando dos meus bichinhos, descansando no meu paraíso e recarregando as baterias. E era isso, de novembro tenho pouco a falar, justamente por ter sido um mês mais introspectivo e de reflexões caladas. Que venha o derradeiro, para encerrar este ano maravilhoso com chave de ouro e marcá-lo na história, como tendo sido o melhor de todos até hoje.
Hou-hou-hou, bom dezembro a todos!

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